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Publicado em: 03/07/2025 | Atualizado em: 03/07/2025

Policlínica Piquet Carneiro reinaugura Laboratório de Vibrações Mecânicas e Práticas Integrativas

Por Ascom Faperj (*) 

O Lavimpi desenvolve uma série de atividades, entre elas projetos relacionados aos efeitos da terapia vibratória sistêmica (Foto: Divulgação)

A Policlínica Universitária Piquet Carneiro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPC/Uerj) reinaugurou, na última segunda-feira, 30 de junho, o Laboratório de Vibrações Mecânicas e Práticas Integrativas (Lavimpi). Criado em 2013, o Lavimpi passou por uma reforma, que dobrou seu espaço físico e dará mais conforto às atividades de pesquisa e de atendimento à comunidade. As intervenções contaram com recursos da FAPERJ.

Para marcar a reinauguração foi realizada cerimônia no Centro de Estudos da PPC/Uerj seguida de visita às novas instalações. Participaram da mesa de abertura do evento, o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Anderson Moraes; a presidente da FAPERJ, Caroline Alves; o vice-reitor da Uerj, Bruno Deusdará; a diretora do Instituto de Biologia Roberto Alcântara Gomes (Ibrag), Norma Albarello;  o diretor-geral da PPC/Uerj, Flavio Antonio de Sá Ribeiro; e a coordenadora do Lavimpi, Danúbia de Sá-Caputo.

A cerimônia também contou com as presenças do diretor da Faculdade de Ciências Médicas da Uerj, Rogério Rufino;  do representante da Pró-Reitoria de Pós-graduação e Pesquisa (PR2), Israel Felzenszwalb; do chefe do Departamento de Biofísica e Biometria (DBB/Ibrag), Nasser Asad; da deputada federal, Silvia Waiãpi; e do presidente do Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional da Segunda Região (Crefito 2), Wilen Heil e Silva, entre outros.

Ao participar da cerimônia, a presidente da FAPERJ, Caroline Alves, destacou que a ciência precisa estar próxima das pessoas. "Esse laboratório é um exemplo de como a pesquisa pode transformar realidades, ampliar o acesso a terapias inovadoras e oferecer mais qualidade de vida. Para a FAPERJ, apoiar iniciativas como essa é reafirmar o compromisso com a saúde, a inclusão e a inovação no nosso estado”.

O Lavimpi desenvolve uma série de atividades, entre elas projetos relacionados aos efeitos da terapia vibratória sistêmica e da neuromodulação em crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e em indivíduos com narcolepsia, com dificuldades de cicatrização, com doença pulmonar obstrutiva crônica, com osteoartrite de joelho, com idosos frágeis e com obesidade. Recentemente, o laboratório recebeu proposta de parceria da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro (SECTI) para implantar um serviço de atendimento a crianças autistas com simulador de equitação e para oferecer treinamento a equipes de saúde do estado para trabalhar com terapia vibratória.

Mesa de abertura: a partir da esq., Caroline Alves, Bruno Deusdará, Anderson Moraes, Norma Albarello, Flavio Antonio de Sá Ribeiro e Danúbia de Sá-Caputo (Foto: Carla Oliveira/Lavimpi/PPC/Uerj)

“O laboratório precisou passar por uma ampliação para permitir a realização do projeto que utiliza terapia vibratória sistêmica e neuromodulação. Quando iríamos iniciar os atendimentos recebemos a proposta da SECTI. Para realizar essas novas atividades, o Lavimpi precisou passar por uma outra ampliação e modernização. Tudo isso só foi possível com o apoio da Direção-Geral da Policlínica e da FAPERJ”, explicou Danúbia de Sá-Caputo, também diretora do Departamento de Ensino e Pesquisa (Depenpes) da PPC/Uerj.

Com as obras de modernização, o Lavimpi ganhou uma secretaria, três salas de atendimento, uma sala de acolhimento para crianças autistas e um espaço de coworking para os alunos de iniciação científica, mestrado e doutorado. O laboratório recebeu novos equipamentos, entre eles o simulador de equitação. Os ambientes também foram climatizados e receberam novos pisos e mobiliário ergonômico, ficando mais adequados à realização das pesquisas e atividades acadêmicas. 

Até 2023 o Lavimpi era coordenado pelo professor Mario Bernardo Filho, docente aposentado do Ibrag, que continua atuando no laboratório. Há dois anos, o espaço é coordenado pela professora Danúbia, também docente do DBB/Ibrag. “Hoje celebramos mais do que a reinauguração de um espaço físico. Celebramos uma trajetória construída com muitas mãos e corações, ao longo de anos de luta, dedicação e compromisso com a ciência, com a saúde e com as pessoas. Esta é, sem dúvida, a realização de um grande sonho coletivo fruto de muito trabalho, pesquisa e cooperação”, finalizou Danúbia.

(*) Com informações das equipes da PPC/Uerj, do Ibrag e do Lavimpi

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