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Publicado em: 09/11/2006
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Cientistas do Rio recebem prêmios em Brasília

O secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Wanderley de Souza, recebe nesta quinta-feira, dia 9 de novembro, em Brasília, o Prêmio Scopus 2006, concedido a pesquisadores que tenham se destacado por sua elevada produção científica. Iniciativa da Editora Elsevier, presente em diversos países, e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), este é o primeiro ano em que a premiação é realizada no Brasil. Além de Souza, outros três pesquisadores do Rio estão entre os 16 premiados em todo o país. São eles Leopoldo De Meis, professor titular da UFRJ, e Otto Richard Gottlieb, professor titular da UFF, ambos Cientistas do Nosso Estado, da FAPERJ; e Márcia Begalli, professora adjunta da Uerj. No dia anterior, dia 8, De Meis já havia sido contemplado com outra importante distinção ao receber o Prêmio Anísio Teixeira.   

O Prêmio Scopus já acontece em diversos países, como forma de dar visibilidade e fomentar a pesquisa internacionalmente. Os pesquisadores brasileiros foram escolhidos segundo sua produção científica, traduzida pelo número de publicações; pelo número de citações por outros pesquisadores; ou do número de orientandos. Scopus é também uma ferramenta de navegação da Internet, especificamente desenvolvida para literatura científica, cuja base de dados contém resumos e referências de mais de 15.000 títulos de 4.000 editoras de vários países, em 200 milhões de páginas de conteúdo científico.

Professor do Instituto de Bioquímica Médica da UFRJ, Leopoldo De Meis chegou a Brasília um dia antes para receber o Prêmio Anísio Teixeira, concedido em cerimônia comemorativa pelos 55 anos da Capes no Palácio do Planalto. O pesquisador foi selecionado por sua contribuição em estudos na área de Ciências da Vida, por seu trabalho de divulgação científica e de formação de jovens cientistas de baixa renda. Esta última iniciativa, que teve início na segunda metade dos anos 80 e já contou com o apoio da FAPERJ, garantiu a realização de mais de 60 cursos frequentados por cerca de 1 mil professores do ensino fundamental e médio, e 2.600 alunos do ensino médio oriundos de 600 escolas. Apontado como modelo, o programa acabou sendo adotado por nove outras universidades do país.  

Criado em 1981 e concedido a cada cinco anos, o prêmio que leva o nome do educador baiano, antigo diretor da Capes entre 1951 e 1963, prestigia educadores, personalidades que tenham se dedicado à difusão do conhecimento. Este ano, foram seis agraciados: os professores fluminenses da UFRJ Sandoval Carneiro Júnior e Newton Sucupira; Ana Lúcia Almeida Gazzola, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); e Abílio Afonso Baeta Neves, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS); e Milton Santos, post mortem.
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