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Incubadoras, Parques Tecnológicos e Pólos reunidos no RJ

Gestores de incubadoras, empresários e representantes de órgãos de fomento participam do VII Encontro de Rede de Incubadoras, Parques Tecnológicos e Pólos do Rio de Janeiro, que este ano é realizado no Centro de Convenções do Hotel Flórida, no bairro do Flamengo, Zona Sul da cidade. O evento, que tem o apoio da FAPERJ, foi aberto nesta quinta-feira, 26 de agosto, em sessão solene que contou com a participação de autoridades de C&T do estado. O secretário de estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), Wanderley de Souza, foi representado na solenidade de abertura pela superintendente da Secti Teresa Tedesco.  O coordenador do ReINC (Rede de Incubadoras, Parques Tecnológicos e Pólos do Rio de Janeiro), José Rousso, lembrou, no intervalo dos debates, que a FAPERJ foi diversas vezes mencionada como uma parceira fundamental para o trabalho no âmbito do Estado do Rio de Janeiro. “Nos últimos tempos, órgãos e instituições da esfera nacional vêm exigindo uma contrapartida local no tocante aos recursos investidos em projetos. Nesse sentido, a participação da FAPERJ é essencial para garantir a continuidade de projetos e investimentos no setor”, disse Rousso. No passado, a Fundação já lançou dois editais voltados para o apoio às incubadoras.

 

Decreto garante verba do PADCT para redes de pesquisa da FAPERJ/Secti

 

Com esses recursos a Secretaria estadual de CT&I, por meio da Faperj, em convênio com o CNPq, vai regularizar integralmente todos os projetos do PADCT e será possível iniciar dois projetos prioritários para o RJ.

O primeiro está voltado para o estudo da Mata Atlântica do estado, com dois objetivos principais: a montagem de uma rede de pesquisadores interessados na preservação e na biologia da reprodução de animais selvagens em risco de extinção no Estado do Rio de Janeiro.

Chamada de grupos da Secti/FAPERJ já identificou os grupos de pesquisa que vão participar da primeira fase deste projeto.

O segundo projeto visa consolidar a área das Ciências do Mar no Estado do RJ. Nesta fase a ênfase será para a pesquisa sobre toxinas de organismos marinhos da costa fluminense.

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