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Publicado em: 26/05/2004
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Um guia para o crescimento sustentável

Com apoio da FAPERJ, a Fundação Centro de Informações e Dados do Rio de Janeiro (Cide) promoveu nesta quarta-feira, 26 de maio, o 4 Seminário Fluminense de Indicadores,  no Auditório da Firjan, no Centro do Rio de Janeiro.

 

A importância do seminário para as metas de desenvolvimento sustentável do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil foi enaltecida pelas autoridades presentes à mesa de abertura: o secretário estadual de Planejamento e Coordenação Institucional, Tito Ryff, o assessor da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, Heitor Ferreira de Souza (representando o vice-governador Luiz Paulo Conde), o diretor-executivo da Fundação CIDE, Ranulfo Vidigal, o vice-presidente da Firjan, Carlos Fernando Gross, e o diretor-presidente da FAPERJ, Pedricto Rocha Filho.

 

Carlos Fernando Gross destacou o papel dos indicadores de meio ambiente e de desenvolvimento sustentável na formulação de políticas públicas que possam gerar melhores condições de vida para a população do estado do Rio de Janeiro. “O Brasil só resgatará sua dívida com a população através do desenvolvimento sustentável. É preciso viver, trabalhar e fazer negócios pensando na herança que estamos deixando para nossos filhos e os filhos dos nossos filhos”, disse Gross. Segundo ele, as pesquisas produzidas pelo Cide, que qualificou como centro de excelência, são fundamentais para embasar as decisões governamentais.

 

Tito Ryff ressaltou que, além de servirem para o planejamento e a gestão dos governos, os indicadores ajudam as empresas nas suas decisões e permitem estabelecer parâmetros de convivência e trocas comerciais entre as nações.

 

Pedricto Rocha Filho falou da satisfação da FAPERJ em apoiar os seminários anuais do Cide, uma iniciativa continuada. “O fato de ser o 4 seminário já é, por si só, merecedor de elogios”, disse. Para ele, o papel da FAPERJ não é só o de fomentar desenvolvimento de indicadores, mas também o de aproveitar os resultados para melhor orientar a dinâmica dos investimentos em ciência e tecnologia.

 

Rocha Filho lembrou que, no passado recente, houve grande preocupação com a auto-suficiência nas áreas de energia, agricultura e medicamentos, que agora evoluiu no aspecto do desenvolvimento sustentável. “Hoje se fala de competitividade com sustentabilidade. A palavra está na moda, mas não é apenas um modismo, e sim uma necessidade”, frisou.

 

Para Heitor Ferreira de Souza, os indicadores podem ser o suporte para a definição de uma política de estado de meio ambiente. “Existe um problema crônico de alienação das questões ambientais. É uma dificuldade histórica”, afirmou.

 

Ranulfo Vidigal abordou o desafio de ter indicadores com acompanhamento sistematizado e deu dois exemplos positivos de avanços na área de meio ambiente: a governadora Rosinha Garotinho já aprovou o investimento, para o período de 2004 a 2007, de R$ 800 milhões para a questão ambiental, e o II Índice de Qualidade dos Municípios Verde (IQM Verde II) constatou a recuperação, nos últimos 35 anos, de 3% da cobertura vegetal do Estado do Rio de Janeiro, que cobre hoje 28% do território fluminense.

 

No evento, foi entregue aos participantes o caderno de textos do 4 Seminário Fluminense de Indicadores, com todas as palestras realizadas no evento. Mais informações no site www.cide.rj.gov.br

 

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