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Publicado em: 06/08/2009
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Fundação divulga total de inscritos no programa pós-doc e no APQ3

 
 
 
A diretoria da Fundação divulgou nesta quinta-feira, 6 de agosto, os totais de inscritos em dois de seus programas: o Apoio ao Pós-Doutorado no Estado (Capes/FAPERJ), com 327 inscrições, e o Auxílio à Editoração (APQ3), com 117. No primeiro, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) submeteu o maior número de propostas, 144. No segundo, quem mais inscreveu projetos foi a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), com 48.

Resultado do maior acordo firmado entre as duas agências – Capes e FAPERJ –, disponibilizando um total de R$ 94 milhões, o programa terá, nesta primeira etapa, R$ 41,28 milhões para financiar a fixação temporária de até 160 jovens doutores, com bolsas de pós-doutorado, no valor de R$ 3.300 mensais e cinco anos de duração. Em uma segunda etapa, prevista para 2010, serão oferecidas outras 160 bolsas.

Dezessete instituições concorrem ao pós-doc Capes/FAPERJ, considerado o maior programa de pós-doutorado fluminense. Além da UFRJ, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) teve 47 inscritos; a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), 35; e a Universidade Estadual do Norte Fluminense (Uenf), 24; seguida pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio), com 22; e a Universidade Federal Fluminense (UFF), com 20. Também participam o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), com 10 inscrições; a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), com sete; o Observatório Nacional (ON), com cinco. Participam ainda a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Instituto Universitário de Pesquisas do Estado do Rio de Janeiro (Iuperj), o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) e a Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), todas com dois inscritos. A Universidade Santa Úrsula (USU), o Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira (IEMAPM) e o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) submeteram uma proposta cada.

A maior parte dos projetos – 117 ou 35,78% do total – é da área de Ciências Biológicas. A segunda área mais procurada foi a de Ciências Exatas e da Terra, com a submissão de 57 propostas; seguida pela área de Engenharias, com 40; Ciências Humanas, com 38; Ciências Agrárias, com 25; Ciências da Saúde, com 24; Lingüística, Letras e Artes, com 17; e Ciências Sociais Aplicadas, com 8. Os concorrentes agora precisam estar atentos ao prazo de entrega da documentação impressa da proposta, que se encerra nesta sexta-feira, 7 de agosto. A divulgação dos resultados está prevista para acontecer a partir de 20 de agosto e a implementação das bolsas começa em 1 de setembro. 

Ciências Humanas lidera solicitações para o programa de Auxílio à Editoração

 
    
 

Para o Auxílio à Editoração, com apenas um período anual de inscrições, 20 instituições estão concorrendo. Entre elas, depois da Uerj, com 48 projetos, a que mais inscreveu propostas foi a UFRJ, com 24; seguida pela UFF, com nove e pela UniRio, com sete. A UFRRJ submeteu cinco projetos, enquanto a Fiocruz inscreveu quatro. O Instituto de Pesquisa do Jardim Botânico do Rio de Janeiro (IPJB), a PUC-Rio e a Uenf tiveram, cada, três inscritos, enquanto a Fundação Casa de Ruy Barbosa (FCRB), a Fundação de Apoio à Escola Técnica (Faetec), o Instituto Cultural Cravo Albin (ICA), o Instituto de Segurança Pública (ISP), o Instituto Fernandes Figueira (IFF), o Instituto Vital Brasil (IVB), a Sociedade Educacional Fluminense (SEF), a Universidade Católica de Petrópolis (UCP) e a Universidade Severino Sombra (USS) fizeram, cada, uma inscrição.

Dos 117 projetos propostos, a grande maioria – 69 ou 58,97% do total de inscrições – é da área de Ciências Humanas. A segunda área mais demandada é a de Linguística, Letras e Artes, com16; e a de Ciências Sociais Aplicadas, com 14. Ciências Biológicas teve 6 inscrições; Ciências da Saúde, 4; Ciências Exatas e da Terra, 3; Ciências Agrárias, 2; e Engenharias, 1.

Como uma forma efetiva de difusão e popularização da ciência e tecnologia, o programa procura possibilitar a publicação de obras de pesquisadores fluminenses, nas diversas áreas de conhecimento, que, em alguns casos, por não apresentarem interesse comercial, dificilmente chegariam ao público. O diretor-presidente da FAPERJ, Ruy Marques, um dos grandes entusiastas desta modalidade de apoio, refere que "Produzir é essencial, mas o conhecimento adquirido deve ser tornado público, de modo a alcançar o seu real valor. Dentre as diversas modalidades de apoio da Fundação, uma que vimos induzindo fortemente é o Auxílio à Editoração (APQ 3), uma das mais singulares, pois visa propiciar a publicação de obras desenvolvidas pelos pesquisadores do Estado". E acrescentou: "Desde a implantação desse programa, em 1999, a FAPERJ financiou a publicação de mais de 700 títulos, em formato impresso ou eletrônico, dos quais mais de 180 nos últimos 24 meses. O alcance do atendimento desta ação é inimaginável!"


Confira a íntegra dessa linha de auxílio (APQ3) 

Confira a íntegra do programa de pós-doutorado Capes/FAPERJ (pdf)

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