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Publicado em: 19/11/2009 | Atualizado em: 10/04/2017
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Relatório de ações do biênio 2007-2008

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Toda a história da FAPERJ, da sua criação em 1980 até os dias de hoje, bem como explicações detalhadas sobre sua estrutura de funcionamento, suas diversas modalidades de apoio à ciência, tecnologia e inovação no estado do Rio de Janeiro, como auxílios, bolsas, editais, e até exemplos de projetos apoiados pela Fundação estão agora reunidos para consulta pública de pesquisadores, estudantes e público em geral no Relatório de Atividades 2007-2008. Lançado em outubro deste ano, o relatório vem sendo distribuído para instituições de ensino e pesquisa, , programas de pós-graduação, Fundações de Amparo à Pesquisa de todo o País, agências parceiras (como CNPq, Capes, Finep, MS, dentre outros) e autoridades dos governos federal, estadual e municipal. O material – um impresso de 360 páginas ricamente ilustrado com fotos, gráficos e estatísticas – acaba de ganhar uma versão eletrônica em formato PDF, disponibilizada no site da Fundação. Segundo o diretor-presidente da FAPERJ, Ruy Garcia Marques, tanto a versão impressa quanto a digital têm como objetivo prestar contas à comunidade científica e tecnológica, e à sociedade fluminense, além de dar maior transparência às atividades realizadas pela Fundação durante o biênio 2007-2008.

Para Ruy Marques, o ano de 2007 representa um grande marco na história da FAPERJ. O cenário, que antes apontava para um discreto crescimento no apoio à C&T fluminense, mudou de forma favorável e significativa, quando em 15 de junho, o governador Sergio Cabral anunciou que o estado passaria efetivamente a cumprir o artigo 332 da Constituição Estadual, que previa a destinação de 2% de sua arrecadação tributária para a FAPERJ. "O empenho do governador Sérgio Cabral e do secretário estadual de C&T, Alexandre Cardoso, em garantir os 2% dos recursos estaduais para a Fundação permitiu que o orçamento da FAPERJ mais do que duplicasse, em relação a anos anteriores. Contudo, o que talvez seja ainda mais importante do que, propriamente, esse aumento, foi que, assim, iniciou-se a previsibilidade no pagamento dos auxílios contemplados. Hoje, sabemos que, em até 30 dias após a emissão da programação de desembolso (PD) pela FAPERJ, o auxílio estará na conta bancária dos pesquisadores", afirma Marques. O ineditismo no biênio 2007-2008 também se situa no fato de que, nesses anos, foram lançados 17 e 29 editais respectivamente, abrangendo todas as áreas do conhecimento.

Entre os diversos capítulos que compõem a estrutura do relatório, está uma explicação simples e detalhada sobre tipos de auxílios, modalidade de fomento oferecida pela Fundação para o desenvolvimento de projetos de pesquisa. Atualmente, a FAPERJ tem oito tipos de auxílios: Auxílio Básico à Pesquisa (APQ 1), Auxílio à Realização de Eventos (APQ 2), Auxílio à Editoração (APQ 3), Auxílio à Infraestrutura de Acervos (APQ 4), Auxílio à Participação em Reuniões Científicas (APQ 5), Auxílio a Pesquisador Visitante (APV), Auxílio Instalação (INST) e Auxílios a Projetos de Inovações Tecnológicas (ADT1). Outros capítulos tratam das bolsas, destinadas a formação de recursos humanos para a pesquisa, desde estudantes de ensino médio (Programa Jovens Talentos), universitários (Iniciação Científica e Tecnológica), mestrandos e doutorandos, até pós-doutorandos, bem como para pesquisadores visitantes e para o treinamento e capacitação técnica.

Também devidamente explicados ao longo de seus capítulos estão os editais – modalidade de auxílio ou bolsa destinado a apoiar temas e objetivos específicos. "Entre as importantes ações de apoio induzidas, podemos destacar os editais Pensa Rio (2007), Apoio a Grupos Emergentes de Pesquisa (2008) e Prioridade Rio (2008) – destinado a apoiar cinco temas prioritários, como reforma do estado, ajuste fiscal, segurança, saúde, educação e desenvolvimento sustentável", destaca Ruy Marques. "O estudo de doenças negligenciadas e reemergentes, como dengue, malária, esporotricose, leptospirose, entre outras, também foi outro edital que contou com grande receptividade e alcance da comunidade científica fluminense", acrescenta. “Também a recuperação da infraestrutura para pesquisa em nossas instituições foi contemplada, tanto com ações específicas para as universidades estaduais quanto para as demais instituições de ensino e pesquisa sediadas no Estado”, completa Marques.

Outros pontos destacados no relatório são os editais voltados para apoiar a inovação tecnológica no estado, como Rio Inovação e o Apoio à Inovação Tecnológica no Estado do Rio de Janeiro. "Em setembro de 2009, realizamos uma mostra do Programa Rio Inovador, no Palácio Guanabara, ocasião em que foram expostos 21 produtos apoiados pela FAPERJ. Estes e muitos outros produtos derivam do grande incremento de apoio à inovação tecnológica que vimos implementando desde o início da gestão”, ressalta Ruy Marques. Esta mostra foi um indicador do retorno à sociedade dos investimentos do estado em C,T&I, o que consolida a importância da decisão do Rio de Janeiro na implementação da Lei Estadual de Inovação Tecnológica e demonstra a relevância do papel do governo do estado como indutor de desenvolvimento", acrescenta.

Outro ponto de grande importância ressaltado no Relatório de Atividades é a interiorização do fomento à C,T&I no estado. De um total de 12 municípios, a FAPERJ passou a apoiar, no final de 2008, projetos em 49 municípios fluminenses, em todas as regiões do estado. “E agora, com o novo edital de Apoio à Inovação Tecnológica, lançado em 2009, já atingimos 64 municípios”, refere Marques, acrescentando que “nossa meta é tornar a FAPERJ presente, em futuro próximo, em todos os municípios de nosso estado”. 

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