Editores de trinta e duas das mais importantes publicações científicas internacionais, como Science, Nature, New England Journal of Medicine e The Lancet, se comprometeram a não mais publicar artigos que possam contribuir para a fabricação de armas químicas e biológicas. O consenso aconteceu num workshop promovido pela Academia Nacional de Ciências dos EUA e o Centro de Estratégia e Estudos Internacionais (CSIS) durante a reunião anual da Associação Americana para o Progresso da Ciência (AAAS), em janeiro, e está sendo divulgado este mês (fevereiro) nas respectivas publicações signatárias.
O debate girou em torno da dificuldade de se encontrar um ponto de equilíbrio entre a divulgação das descobertas científicas e o risco do seu uso para o mal. A questão foi levantada inicialmente pela Associação Americana de Microbiologia, que publica a CRC Critical Reviews in Microbiology.
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