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Publicado em: 15/02/2007
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Alexandre Cardoso se reúne com docentes da UFRJ no Fundão

Almir Valadares, José Luís Monteiro, Alexandre Cardoso (ao microfone)e Ruy Marque durante o encontro na UFRJ“Falta ao Estado do Rio de Janeiro articulação política nas diversas áreas.” Com essa avaliação, o secretário de Ciência e Tecnologia do estado, Alexandre Cardoso, comprometeu-se, como secretário e como deputado, a levar as reivindicações das universidades e da comunidade científica fluminense a Brasília. “O Rio de Janeiro tem um papel de ponta na ciência e tecnologia do país. Portanto, deve partir também daqui o início desse movimento de articulação, com propostas a serem encaminhadas ao Presidente da República”, falou. A sugestão foi feita durante encontro que reuniu no auditório Hélio Fraga, no Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), no Fundão, o diretor-presidente da FAPERJ, Ruy Marques; o pró-reitor de Graduação José Luís Monteiro; o decano do CCS Almir Valadares e o corpo docente da universidade.

 

Segundo Alexandre Cardoso, o diagnóstico da situação de crise por que passam as universidades, o sucateamento da infra-estrutura dos laboratórios e dificuldades salariais que permeiam os quadros do aparelho do estado já foi feito. Para o secretário, os R$ 400 mil  decorrentes de emendas parlamentares que a UFRJ recebeu no ano passado são inaceitáveis, insuficientes para a importância da universidade na criação de conhecimento e formação de profissionais de nível superior. “É uma situação que só será possível resolver com um encaminhamento político da questão, sensibilizando parlamentares e negociando a aprovação de maiores verbas para o estado. Essa articulação tem que ser feita nos três níveis, municipal, estadual e federal”, reforçou. 

 

Alexandre Cardoso respondeu e ouviu várias perguntas e comentários dos professores presentes. Para o pesquisador Roberto Lent, a discussão sobre o que é melhor para a comunidade, se um ministro cientista ou um ministro político é antiga. “Mas com a vantagem agora de se estar abrindo um canal direto para levar projetos da universidade de magnitude e com poder multiplicador a esferas decisórias”, falou.

 

“Precisamos elencar um conjunto de projetos consistentes e prioritários, lançar como desafio em cima de questões pontuais para o Rio e levar ao governo federal. Precisamos também pautar programas de médio e longo prazo para a universidade”, disse Alexandre Cardoso. Segundo o secretário, a idéia é de que a FAPERJ tenha no próximo ano capacidade para aumentar o valor e o número de bolsas e auxílios.

 

À saída do encontro, rodeado por alguns pesquisadores, o presidente da FAPERJ falou sobre o pagamento das bolsas e auxílios já aprovados, e da perspectiva de colocar todos os pagamentos em dia, tão logo a instituição receba as verbas do orçamento do estado. Ruy Marques falou ainda da possibilidade de abertura de mais um edital Cientista do Nosso Estado este ano (o mais recente foi no final do ano passado), para atender a demanda altamente qualificada dos projetos apresentados, que tem sido em número maior do que tem sido possível apoiar. “É um programa que já vem dando certo, portanto, nossa idéia é de abrir mais 80 ou 100 bolsas neste próximo edital. Muitos projetos apresentados mereciam ser contemplados, o que não pôde ser feito pelo limite de recursos", finalizou. 

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