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Publicado em: 08/09/2005
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Foro de Desenvolvimento Científico se reúne na FAPERJ

Os membros do Foro Permanente de Discussão de Desenvolvimento Científico, instituído pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Rio de Janeiro (Secti), reuniram-se na FAPERJ na última terça-feira, dia 6 de setembro, para dar seguimento ao processo de diagnóstico da situação da ciência e da tecnologia no estado. O levantamento, que servirá de base para a discussão e a formulação de políticas de desenvolvimento na área, será objeto de debates no Congresso Estadual de Ciência e Tecnologia, a ser realizado em novembro.

 

Presente à reunião, o diretor-presidente da FAPERJ, Pedricto Rocha Filho, destacou a importância de se ter um diagnóstico dos avanços e das carências do parque científico-tecnológico do estado, para que instituições como a Fundação possam traçar estratégias capazes de ir ao encontro dos anseios da comunidade fluminense. “Estamos trabalhando para a informatização completa de nosso banco de dados. Assim estaremos em condições de mapear as competências dentro do Estado do Rio de Janeiro e produzir um retrato da pesquisa fluminense em C&T que aponte sua vocação e suas necessidades”, disse.

Membros do foroPresidida pelo subsecretário de Desenvolvimento Científico da Secti, Luiz Henrique de Almeida, a reunião teve a participação de expoentes da comunidade científica fluminense e dos quatro articuladores nomeados para coordenar diagnósticos por área: Adalberto Vieyra, da UFRJ (ciências da vida); Sandoval Carneiro Júnior, da UFRJ (engenharias); Jacob Palis, do IMPA (matemática, física e química); e Márcia Menendes Motta, da UFF (humanidades). Almeida lembrou que o foro funcionará como uma instância para influenciar a formulação de políticas de CT&I do estado e tem papel importante na criação de uma cultura de planejamento estratégico estadual a curto e longo prazo.

 

Um diagnóstico sobre o estado da arte da área de química no estado do Rio de Janeiro entre os anos de 1998 e 2005 foi apresentado na reunião por Vítor Francisco Ferreira, professor do Departamento de Química Orgânica da UFF. O documento foi elaborado em parceria com Fernanda Margarida Barbosa Coutinho, pesquisadora do Instituto de Química da Uerj. Ferreira e Coutinho são coordenadores da área de Química da FAPERJ.

O pesquisador lembrou que o Rio responde por 20,45% do total de programas de pós-graduação de todo o país. Em seu amplo diagnóstico, Ferreira destacou que seria desejável investir na criação de facilidades regionais que permitissem o compartilhamento de equipamentos que possam atender a várias unidades de ensino e pesquisa. “Seria oportuno também considerar investimentos na manutenção de equipamentos, que, parados, são um desperdício de recursos públicos”, disse.

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