No final do século XVIII, o Rio de Janeiro era uma cidade insalubre. Com muitas lagoas e mangues, e espremida entre morros, dizia-se que os ares por ali não circulavam. Seus habitantes eram ainda castigados por enchentes frequentes a cada chuva mais forte. A historiadora Lucia Silva, da UFRRJ, conta sobre esse começo pouco promissor em seu livro
Memórias do urbanismo na cidade do Rio de Janeiro 1778 1878. Estado, Administração e Práticas de Poder. Mais >>