Lençóis, na Chapada Diamantina, interior da Bahia. Ali, sobrevive o culto do jarê, religião de matriz africana, parecida com o candomblé, mas que conta com elementos da cultura indígena e cabocla. O jarê foi tema da tese de doutorado de Gabriel Banaggia, bolsista nota 10 da FAPERJ, sob a orientação de Marcio Goldman, no programa de Antropologia Social da UFRJ.
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