Contrariando a ideia de que a República Velha foi uma fase de inexpressiva mobilização política, o paraibano Leandro Gomes de Barros, um dos pioneiros da literatura de cordel, costumava mostrar em seus poemas como funcionava o sistema político de começos do século XX. É o que defende o livro
O povo de papel a sátira política na literatura de cordel, de Ivone da Silva Maya, publicado com apoio do APQ 3.
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