Paleontólogos da UniRio conseguiram reconstituir como viveram e em particular, como morreram os
Haplomastodon waringi, mastodontes brasileiros, que viveram há 60 mil anos. A partir das mordidas percebidas em fósseis do acervo do Museu de Ciências da Terra, descobertos há 50 anos, os pesquisadores usaram técnicas modernas para descobrir que suas carcaças foram alimento para canídeos.
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