Com menos de 10cm, a alga vermelha
(Laurencia dendroidea), encontrada no litoral brasileiro, tem substâncias com atividade anticancerígena e até elementos anti-incrustantes, importantes para a indústria de tintas. Mas como garantir seu uso em larga escala sem prejuízo para a espécie? Para o biólogo Renato Crespo Pereira, da UFF, a saída é a genética, que permite reproduzir moléculas de interesse farmacêutico ou industrial, sem comprometer essas espécies.
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