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Publicado em: 19/11/2015
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Feira de ciências apresenta projetos de estudantes de escolas públicas

 Feira desperta a vocação de estudantes de escolas  públicas para a pesquisa científica (Foto: Divulgação) 

Por Ascom FAPERJ*

Contando com a participação de mais de 500 alunos de escolas do ensino Fundamental II e Médio de várias regiões do estado, foi aberta ao público a 9ª edição da Feira de Ciência, Tecnologia e Inovação (Fecti) do Estado do Rio de Janeiro. A feira aconteceu no último fim de semana, dias 14 e 15 de novembro, na Quinta da Boa Vista, Zona Norte da cidade, e reuniu mais de 200 projetos, nas diversas categorias das áreas Interdisciplinar, Ciências e Desenvolvimento de Tecnologia.  

“Este é um evento que nos enche de orgulho, pois é uma vitrine para mostrarmos o que nossas crianças e jovens estão produzindo nas escolas. Além de fantásticos, esses projetos são um incentivo para continuarmos trabalhando pela construção de mais oportunidades para os estudantes. O interesse pela ciência existe nas crianças, temos que estimular essa curiosidade. Levar seus filhos à feira já é um grande incentivo. Tenho certeza de que será um excelente programa para toda a família”, convida o secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, Gustavo Tutuca.

Organizado pela Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro (Cecierj) e pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), a Fecti tem como objetivo promover e popularizar a ciência na capital e no interior do estado, divulgando projetos desenvolvidos no ambiente escolar, por alunos de escolas públicas e privadas. O evento conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (FAPERJ), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

O presidente do Cecierj, Carlos Bielschowsky, e Monica
Dahmouche (D) 
entregam prêmio às estudantes na Fecti

“A Fecti é uma ação voltada para enriquecer e dinamizar a prática pedagógica do professor e, sobretudo, despertar nos estudantes o gosto pela ciência. Além disso, ainda descobrimos talentos  para a área”, enfatiza a vice-presidente científica da Fundação Cecierj, Mônica Santos Dahmouche.

Grande parte dos trabalhos expostos desenvolveram questões de meio ambiente e de sustentabilidade de recursos naturais do planeta. Também foram apresentados projetos inovadores, na área da robótica, voltados para o aperfeiçoamento das condições de vida e melhoria da locomoção de portadores de necessidades especiais, como próteses para a substituição de membros.

Após a avaliação de um comitê científico, constituído por professores e pesquisadores, foram premiados e divulgados os projetos vencedores dessa 9º edição da Fecti. A premiação incluiu medalhas para professores e estudantes dos três melhores projetos em cada categoria; troféu para a escola onde foi desenvolvido o projeto melhor colocado em cada categoria; e 15 bolsas de Iniciação Científica Júnior do CNPq para os alunos autores dos trabalhos premiados nas categorias de ensino médio.

Os melhores trabalhos de escolas de aplicação ou técnicas foram indicados para participar de várias feiras de ciências, entre elas a Feira Brasileira de Colégios de Aplicação e Escolas Técnicas (Febrat), evento nacional, que tem lugar em Belo Horizonte, Minas Gerais; a Ciência Jovem, internacional, que acontece anualmente em Olinda, Pernambuco; a Mostra Internacional de Ciência e Tecnologia (Mostratec), em Novo Hamburgo, Rio Grande do Sul; e a Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), considerada como a maior feira nacional, na cidade de São Paulo.

Com amigos, o estudante Daniel Calarco (à esq., de
óculos) comemora o prêmio recebido (Foto: Divulgação)

Premiado em 1º lugar, na categoria Interdisciplinar, com o projeto Transmídia Trânsito Carioca, o estudante do Colégio Pedro II (Campus Realengo), Daniel Calarco, relatou sua emoção: "Ficamos muito felizes porque foi uma vitória não só nossa ou do projeto, mas dos orientadores e de toda equipe que confiou e trabalhou com a gente. E também por saber que será um estímulo para a pesquisa na nossa unidade, em nosso grupo de amigos, que verão que os alunos 'normais' também conseguem desenvolver um projeto, que isso não precisa ser coisa de gênios."

Como Calarco explicou, o principal tema que seu grupo trouxe foi o da mobilidade urbana. “Embora seja um assunto complexo, foi trabalhado de uma forma leve, com fotografia e contos, voltada para os jovens. Conseguimos mostrar que há um jeito novo de se fazer ciência, com a juventude como protagonista, capaz de impulsioná-la cada vez mais."

* Com informações da Assessoria da Comunicação do Cecierj

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