Diante dos altos índices de abandono do tratamento contra a tuberculose, equipe do Instituto Oswaldo Cruz está pesquisando as diferenças genéticas na população associadas à resposta à isoniazida, que é um dos medicamentos mais usados no combate à doença. Rachel Teixeira e equipe propõem tratamento individualizado, adaptando-se drogas e dosagens ao perfil genético dos pacientes das diferentes regiões do País.
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