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Publicado em: 08/07/2004
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Aplicação dos Fundos Setoriais em debate no III ENITEC

A necessidade de se criarem mecanismos para garantir o fluxo contínuo de recursos para a área de tecnologia e inovação dominou, nesta quinta-feira, 8 de julho, a reabertura dos trabalhos, no segundo dia do III ENITEC (Encontro Nacional de Inovação Tecnológica). O evento, que ocupa o Centro de Convenções da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), é uma iniciativa da Protec (Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica) e tem apoio da FAPERJ. Cerca de 150 pessoas acompanharam as discussões na manhã do segundo dia do encontro.

A primeira mesa do dia reuniu, além do mediador, Joel Weiscz, da Protec, cinco convidados para debater a Operação dos Fundos Setoriais. O diretor-presidente da FAPERJ Pedricto Rocha Filho, um dos integrantes do painel, abriu sua exposição alertando para a necessidade de uma maior integração entre os três poderes “a fim de garantir maior dinamismo e agilidade às ações do poder público”.

Sobre a importância de se criarem dispositivos que facilitem o fluxo de recursos para projetos de inovação tecnológica, Rocha Filho afirmou que é preciso trabalhar na direção de uma política comum que permita uma cooperação mais incisiva entre as diferentes instâncias de governo, e, conseqüentemente, uma liberação mais ágil dos repasses.

Embora concordando com algumas das críticas à forma como são encaminhados os processos de seleção, o titular da FAPERJ frisou o caráter transparente dos editais. “Para a Fundação, seria oneroso demais manter uma estrutura administrativa em condições de analisar e aprovar projetos a qualquer momento. Os editais trazem um histórico de transparência que muito nos honra e garantem a idoneidade e a imparcialidade de nossas ações na FAPERJ”, disse.

Ao destacar, mais adiante, a urgência em garantir ações articuladas para impulsionar o desenvolvimento industrial no país, Rocha Filho ressaltou ser imperativo que se estabeleçam políticas para a área de ciência e tecnologia também no âmbito municipal. “No âmbito federal e estadual, há muito temos uma cooperação bastante estreita. Falta agora garantir à esfera municipal a participação nos programas orientados de fomento”, destacou.

Além da presença do diretor-presidente da FAPERJ e do mediador da Protec, participaram da mesa Maria Aparecida Stallivieri, representando o presidente da Finep, Sérgio Rezende; Valdir Pepe, da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq); Paulo Antunes, da Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia e Suas Especialidades (Abifina); e Sergio Galdieri, da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). As demais mesas do dia discutiram o Fomento à Inovação nas Empresas, Financiamento à Expansão da Produção e o Apoio ao Esforço Exportador.

O evento termina nesta sexta-feira com debates em torno do Apoio Técnico as Inovações, Desoneração de Investimentos em P,D&I e Remoção de Entraves ao P,D&I. Na sessão de encerramento, será divulgado o relatório Propostas e Sugestões do III ENITEC, que deverá ser encaminhado à presidência da República.
 

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