Um sistema portátil de fluorescência de raios X tem facilitado bastante o trabalho de restauradores e conservadores de museus. O equipamento, criado pela química Cristiane Calza, da UFRJ, permite identificar os pigmentos usados numa tela a partir dos elementos químicos que os
compõem, localizando a época em que foi pintada e detectando possíveis retoques ou falsificações. Tudo sem precisar tirar qualquer amostra da tela nem tirá-la do local.
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