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Publicado em: 27/10/2011
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Nove projetos incrementam saúde pública fluminense

Novas pesquisas na área da saúde, abordando temas relevantes, como a epidemiologia molecular do câncer de pulmão em não fumantes no Rio de Janeiro, ou avaliando procedimentos de alta complexidade em cardiologia no Sistema Único de Saúde (público e suplementar), entre 2000 e 2010, poderão a partir de agora, ser implementadas. Estes são apenas dois exemplos, entre nove projetos, de seis instituições diferentes, contemplados no Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde (PP-SUS) – 2010, cujo resultado está sendo divulgado nesta quinta-feira, 27 de outubro pela diretoria da FAPERJ.

Com características bastante semelhantes à versão lançada em 2009, o programa é voltado a financiar projetos científicos, tecnológicos ou inovadores, que visem a solução de problemas prioritários de saúde que afligem a população brasileira e no fortalecimento da gestão do Sistema Único de Saúde (SUS).  Resultado de parceria entre o Ministério da Saúde, por intermédio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) e de seu Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit); do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); da Secretaria de Estado de Saúde e Defesa Civil; da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e da FAPERJ a atual edição do programa conta um total de recursos de R$ 3,5 milhões, dos quais R$ 2,33 milhões do Ministério da Saúde, enquanto os restantes R$ 1,67 milhão serão financiados pela FAPERJ.

O programa visa incentivar projetos com foco em temas prioritários, como avaliação clínica, epidemiológica e molecular de câncer de pulmão e linfomas; avaliação da difusão, do impacto econômico-financeiro e da qualidade de vida relacionados à incorporação de tecnologias cardiovasculares de alta complexidade; e avaliação e desenvolvimento de fármacos para tratamento de doenças ósseas. Segundo o edital, será possível financiar itens de custeio, como material de consumo, componentes e/ou peças de reposição de equipamentos e software; serviços de terceiros, desde que observados os critérios do edital; despesas acessórias, especialmente as de importação (até o limite máximo de 18% do valor do bem importado) e as de instalações necessárias ao adequado funcionamento dos equipamentos; e passagens e diárias para trabalho de campo. Também serão custeados itens de capital, como material bibliográfico; equipamentos; e material permanente. O Rio de Janeiro é um dos pioneiros na implantação do programa, que está presente em vários outros estados brasileiros.

Os pesquisadores contemplados devem agora aguardar contato da Fundação para entrega de seus termos de outorga.

Confira a íntegra da listagem dos contemplados no Programa Pesquisa para o SUS: Gestão Compartilhada em Saúde (PP-SUS) - 2010

 

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