Eclipses lunares sempre ocorrem quando a Lua está cheia. O fenômeno acontece quando a Terra se posiciona entre a Lua e o Sol, impedindo que a luz solar atinja o satélite terrestre. Num eclipse total, a Lua não fica invisível para quem olha o céu: no auge do fenômeno o que vemos é o satélite em tons avermelhados.
O astrônomo Luís Guilherme Haun , da Fundação Planetário, em declaração para o jornal O GLOBO, explica que a Lua é um astro que não tem luz própria: é iluminado diretamente pelo Sol. De tempos em tempos, entretanto, a Terra se posiciona entre Lua e o Sol, bloqueando a passagem de luz. “Todo ano ocorrem de dois a sete eclipses solares e lunares e podem ocorrer até cinco de um mesmo tipo”, complementa o cientista.
No Rio de Janeiro, ao longo deste sábado, o Museu de Astronomia (na rua General Bruce, 586, em São Cristóvão) terá uma programação especial com palestras, vídeos e observação em telescópio. A Fundação Planetário (na Rua Vice Governador Rubens Berardo, número 100, na Gávea) receberá visitantes gratuitamente a partir das 21h para visualização do fenômeno. Astrônomos estarão de plantão tirando dúvidas dos visitantes e haverá telões com imagens do eclipse em tempo real.
Página Inicial | Mapa do site | Central de Atendimento | Créditos | Dúvidas frequentes